segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Murphy

Para ir de casa até a faculdade, preciso pegar dois ônibus - principalmente se tiver atrasado.
A segunda condução pode ser duas linhas. Uma passa de um lado da rua e a outra, do outro lado. Ambas, obviamente, me levam ao mesmo destino.
Para não precisar atravessar a rua, prefiro esperar o que passa no mesmo lado. Ele não demora muito, salvo quando eu preciso.
Enquanto espero ansiosamente um, o outro passa duas vezes no outro lado da calçada.
No dia seguinte, decido atravessar a rua e pegar o outro, afinal, passa mais rápido.

É exatamente aí que entra o título desse post. A maldita teoria ou lei de Murphy.

O ônibus que eu tinha esperado no dia seguinte passou três vezes enquanto eu esperava o da calçada oposta.
No outro dia, não tive dúvida: fiquei no canteiro que separa as duas ruas, esperando o ônibus que viesse primeiro.

domingo, 22 de novembro de 2009

Estratégia Competitiva

Michael Porter, em seu livro Estratégia Competitiva, diz que existem duas estratégias competitivas genéricas: preço baixo ou diferenciação. Segundo o autor, é impossível uma empresa ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Trazendo isso para a minha vida, percebo que não é só nas organizações que isso acontece. As pessoas também são assim.

Ou tu é diferenciado, ou tu tem um preço baixo. Ou poucos podem te ter, ou muitos podem te ter. Existe um ledo engano que os outros nos definem. Não. É você quem define o que você é. Os outros apenas julgam. O grande problema, porém, é que as pessoas conseguem ser as duas coisas ao mesmo tempo, pelo menos até a máscara cair.

Como diria um professor, caráter é uma coisa que ou você tem, ou você não tem. Não existe uma pessoa que as vezes tem e outras vezes não. Pra tudo é assim. Ou você ama, ou você não ama. Não existe amar 33,48%. Ou você tá com fome, ou você não tá.

O principal desafio é conseguir distinguir isso. Não é fácil. Seria se nós, seres humanos, viéssemos com manual de instruções, bula ou algo do gênero.


Continuarei procurando...

domingo, 8 de novembro de 2009

Confusão mental

Será que o que estou vivendo é uma ilusão, ou ilusão são os fatos isolados?

Quando será que eu terei essa resposta?

Como será que eu terei essa resposta?

Será que eu terei essa resposta?

São muitas perguntas difíceis para uma mente confusa. Em um momento confuso.

A única coisa que sei, é que tudo que tenho feito ultimamente é esquecer...

Mas não sei até quando, pois vou acabar esquecendo de algo muito valioso para mim: eu.