A capacidade de nos fazer esquecer dos problemas e do mundo real que o cinema proporciona é fantástico. Assisti Marley e Eu. Chorei. Como é boa a sensação de entrar para dentro da telona. Fazer parte do filme. Fiz força para evitar, mas a lágrima insistiu em percorrer o meu rosto.
Por outro lado, não menos incrível é a exigência que passamos a ter em relação aos filmes, depois que estudamos algo sobre cinema. No semestre que passou, tive a disciplina "Cinema e Publicidade". A partir de então, para um filme me surpreender, tem que ser bom.
Não foi o caso de Marley e Eu. Cinematograficamente ele não me deixou com o queixo caído em momento algum. Aliás, por várias vezes eu imaginava o que aconteceria na cena seguinte. E acertava. Porém, existem outros meios de o cinema nos surpreender. E os melhores são nos fazendo rir ou chorar. Ou quando nos identificamos com a história ou algum personagem específico. Agora sim, o caso de Marley.
Tudo bem que a simples presença da Jennifer Aniston já vale o ingresso. Mas algo além disso precisa ser feito para nos manter concentrados e interessados.
Enfim, Marley e Eu me surpreendeu. E como diria o personagem do mesmo, John, "essa é a minha especialidade"!
4 comentários:
Eu estou me recusando a assistir este filme no cinema por saber a vergonha que eu vou passar. Se lendo o livro eu já soluçava de tanto chorar, nem quero imaginar em público!
Cara, o que tá acontecendo contigo? Chorando no cinema por um filme com uma histório de um cachorrinho... é brabo!!! hehehehe
Brincadeira cara...
A Ana quer ver este filme aí, ela também leu o livro, e pelo que ela me falou é emocionante mesmo.
Se eu chorar quando eu vê-lo te falo!!!!
Acho a Jennifer Aniston meio chatinha, mas quero ver o filme. O Marley é fofo hehe
Beijo!
eu ri e chorei.
mas o livro é bem melhor.
O meu blog mudou de endreço mas já estás likado lá
www.pirofagia.wordpress.com
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